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São Paulo,09/05/2025

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Sydnei Migli

ÍDOLOS COM PÉS DE BARRO

Pobre menina rica.


 ÍDOLOS COM PÉS DE BARRO

                            ÍDOLOS COM PÉS DE BARRO


Hoje aprendi um pouco mais sobre a infelicidade que assola a Michelle Obama, legítima devota da esquerda mundial, que mais parece um produto com data de validade vencido, que insistem em nos vender como apto para o consumo.

Michelle foi criada em uma família de classe média, com pai e mãe presentes, frequentou as melhores escolas que havia em sua região, graduou-se em Princeton e “frequentou” a faculdade de direito de Harvard. 

 Em Princeton apresentou sua tese de doutorado que, embora tivesse erros grosseiros de concordância gramatical e uma certa incapacidade para tratar os temas a que se propunha, isso não foi obstáculo para que ela, ao sair de Harvard, fosse contratada em seguida por um escritório de advocacia, Sidley & Austin, de fama reconhecida.

 Em 1996, Barack foi eleito ao Senado de Illinois e como as coincidências nunca faltam no mundo da política, seja de que partido for, nesse mesmo ano ela é nomeada Decana da Faculdade de Direito na Universidade de Chicago.

Lembrar que o decano, sempre que não haja quem o coloque a dedo, é eleito pelo corpo docente e tem a responsabilidade de liderar, representar e gerenciar esse corpo. 

Deixo pra que cada um vá tirando suas próprias conclusões.

Em 2006, ela ganhava US$ 273.618 por ano, o que para os parâmetros do meio oeste americano era uma fortuna e desde que saíram da Casa Branca, Michelle é absurdamente rica, dona de várias mansões e cercada pela "elite cool" internacional.

O patrimônio dos Obama em dois mandatos na Casa Branca passou de 1,3 milhões a 70 Milhões de dólares.

Ou seja, uma mulher, cujo país lhe proporcionou uma infância e uma juventude privilegiadas, algo com que sonham todos os que habitam o planeta, casada com um presidente dos EUA, declarou recentemente que só sentiu orgulho dos USA quando seu marido se elegeu presidente.

E agora, como ex primeira-dama, em seu fracassado Podcast pessoal expõe “os horrores de ser uma mulher negra” soltando pérolas como essas:

Queixou-se que gente baixinha pedia pra ela (que é alta) pegar coisas no supermercado. 

Queixou-se que seu trabalho como advogada era chato. 

Queixou-se que, na Casa Branca, ela, como todos os outros anteriores presidentes, tinha que PAGAR PELA PRÓPRIA COMIDA.

 Esquecendo-se que os que estavam ao seu redor para servi-la e manter em funcionamento a mansão em que ela vivia no maior conforto, eram pagos pelo contribuinte americano.

Também se queixou de que Barack era um pai inútil e que ela odiava sua conduta. 

Confessa que as coisas estão tão ruins que ela começou terapia pra lidar com seus "problemas" e disse:

"Nessa fase da vida, tô fazendo terapia porque tô em transição, sabe? Tenho 60 anos, passei por uma fase difícil com minha família intacta..."

E completa dizendo que tenta redescobrir-se como pessoa. 

Ela sente alívio, pois seus filhos já não precisam disso ou daquilo, que já não pensa se seu marido precisa de algo e pasmem, se sente aliviada pois o seu país já não a necessita, como se algum dia ela tivesse sido transcendental para o destino dos USA.

Gente como Michele Obama, que teve uma vida privilegiada, provavelmente sem merecê-la, só se sente feliz colocando-se como vítima, acusando ao mundo por uma infelicidade cuja origem  é a própria essência do socialismo, onde todos são culpados dos seus pseudo infortúnios e ela não tem culpa nem responsabilidade por nada que lhe acontece.

A ingratidão dessa gente tem origem nas bases de sua igreja profana e pagã, pois como disse Churchill: “o socialismo é a doutrina do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja”.

Michelle Obama não é capaz de satisfazer-se sendo a deusa da negritude afro-americana bajulada por todo o mundo.

Nada pode trazer a felicidade a uma das mulheres mais afortunadas do mundo, pois ela e suas congêneres, são vítimas desse vírus incurável do socialismo, essa doença que só se acaba com a morte dos seus hospedeiros.

Mas Michelle Obama apenas coloca em evidência o pouco valor, a pouca estima que temos por nós mesmos.

Examinemos por um instante nosso cotidiano.

Por exemplo, quando somos turistas e notamos que a cidade em que estamos é limpa e segura.

Quantos de nós entendemos que isso só é possível graças a um exército de varredores, coletores de lixo e da polícia? Tarefas compostas por homens e mulheres que se dedicam a essas funções.

Quando chegamos à casa e com um simples toque a um interruptor temos luz e graças a isso podemos tomar um banho quente,  pois também temos agua corrente em nossas casas e wifi para seguirmos conectados.

Quantos de nós, nesse momento, entende de verdade a imensa e intrincada rede de fios e tubos que deve ser instalada e mantida por gente comum, que também mantêm em funcionamento as usinas?

Gente comum que nos permite atravessar a cidade em ônibus ou metrô ou, que possibilitam que os aviões pousem e decolem em segurança.

Alguns desses trabalhos têm mais prestígio que outros, alguns remuneram melhor que outros, mas todos são essenciais. 

A igreja não é o Papa, são seus fiéis, uma sociedade não são seus políticos ou seus artistas, são aqueles que a fazem respirar.

Atrevo-me a dizer que Michelle Obama e a grande maioria dos que são cortejados nesse mundo, se tivessem que enfrentar as condições de trabalho de uma diarista ou de um pedreiro, antes se meteriam uma bala na cabeça.

Pois não seriam capazes de aguentar uma rotina esmagadora e ainda sustentar uma família, sonhando com que seus filhos sejam mais do que eles puderam ser.

As posições de destaque que alguns seres humanos ocupam em determinados momentos na sociedade, na maioria das vezes, são produtos do acaso e em se tratando de políticos e da classe artística a imensa maioria são pessoas fracas, medíocres e banais.

O que escrevi sobre a Michelle Obama trata de como deveríamos entender a iconoclastia.

Pois quando pensamos em um iconoclasta vemos alguém com uma marreta na mão destruindo ídolos, mas deveríamos substituir a marreta por um bisturi e com ele, retirar essa pele opaca e espessa que nos nubla a vista.

Temos que abandonar a dicotomia, a separação do mundo em facções opostas, deixar de ouvir os arautos de uma democracia de mentira, de uma liberdade meia boca.

Ontem nos utilizaram os da esquerda e deixaram um rastro e uma herança de ódio e destruição que agora sofremos.

Amanhã, a direita agirá da mesma forma, tentando que sejamos seus peões em sua luta por poder. 

Saiamos dessa infinita e monótona repetição à qual, toda a humanidade, está atada de pés e mãos há milênios.

Desprezemos os líderes com pés de barro que nos querem dominar.

Sorte e saúde a todos.

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"Quem acompanha minhas colunas sabe que gosto de falar sobre política e comportamento, mas hoje peço licença para compartilhar algo mais íntimo.

'Você também tem um arrependimento silencioso que carrega sem falar?' Eu tive vários. ‘Treze Vidas’ foi meu modo de enfrentá-los.

Neste livro de memórias — que atravessa 50 anos de Brasil —, revisito histórias de família, escolhas difíceis e o peso (quase sempre invisível) do passado. Não escrevi como especialista, mas como quem aprendeu, tarde demais, a olhar para trás sem medo.

Se você curte histórias reais, sem lições prontas, talvez se identifique. A capa e o link do ebook estão abaixo, mas fique à vontade para seguir apenas minhas colunas. Até a próxima, com os temas de sempre!"**



https://www.amazon.com.br/TREZE-VIDAS-PASSADO-MOINHOS-DENTRO-ebook/dp/B0DPXPLS6Q/ref=sr_1_1?crid=2JMYH50DBN51Z&dib=eyJ2IjoiMSJ9.AlosnvzAYSF3Dje6dJkvFqRPZYXI10MyMapeKG35lqs.c5ZzMyEwMJOCzNHN901j5p2Ga9IOn5ymgK_XL-wlVIg&dib_tag=se&keywords=treze+vidas+-+sidney&qid=1746211399&sprefix=%2Caps%2C257&sr=8-1









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